De acordo com a nutricionista Bianca Naves, da NutriOffice, chás como o preto ou o
verde também podem funcionar como “despertadores para o corpo”, sem agredir os
organismos mais sensíveis.
Pensando
apenas na quantidade de cafeína das bebidas, uma xícara comum de café de filtro
contém aproximadamente 80 miligramas de cafeína, enquanto a mesma quantidade de
chá preto ou verde tem cerca de metade da substância, diz a profissional.
Segundo
testes científicos de atenção, o consumo de duas a três xícaras de chá preto
pode ajudar a melhorar a capacidade de concentração e percepção de estado de
alerta. Além disso, a composição do chá permite variação de aromas, cores e
sabores.
O
chá verde, por exemplo, tem coloração pálida e gosto adstringente e pode ser
combinado com hortelã, laranja e frutas vermelhas. Cada um deles oferecerá uma
experiência única, ensina Bianca.
Já
o chá preto, variante mais popular no mundo, passa por um processo de oxidação
que lhe confere tonalidade mais escura e sabor específico. O café, por outro
lado, sempre terá uma coloração escura, mesmo com diferentes essências.
Segundo
dados da Rabobank International, o chá é considerado a bebida que mais avança
sobre os ícones nacionais café e suco de laranja. Enquanto o consumo mundial
dessa bebida cresce 6% ao ano, o de café tem evolução de apenas 2%. Já a
demanda mundial por suco de laranja recua 1% ao ano.
A
nutricionista ainda aponta que, de acordo com o FDA, órgão do governo americano
que monitora e regula alimentos e remédios, adultos saudáveis podem consumir
até 400 miligramas de cafeína diariamente.
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